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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (à esquerda), e a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (à direita). Foto: Alessandro Batata/TV Diário e Carolina Antunes/PR |
O governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) empatam tecnicamente na liderança como alternativas da direita ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais de 2026, de acordo com novo levantamento da Quaest divulgado nesta quinta-feira (5/06).
Tarcísio aparece com 17% das respostas, e Michelle Bolsonaro com 16%, empate dentro da margem de erro que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. No levantamento anterior, feito em março e divulgado em abril, o governador tinha 15% das respostas e Michelle tinha 14%.
Outros nomes aparecem na pesquisa, como o governador o Paraná, Ratinho Júnior (PSD), com 11% das respostas, o empresário Pablo Marçal (PRTB), com 7%, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), com 5%, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 4%, o governador do RS, Eduardo Leite (PSD), com 4%, e o governador de MG, Romeu Zema (Novo), com 3%.
Veja os números abaixo:
Tarcísio de Freitas (Republicanos): 17% (eram 15% em abril);
Michelle Bolsonaro (PL): 16% (eram 14% em abril);
Ratinho Junior (PSD): 11% (eram 9% em abril);
Ronaldo Caiado (União): 5% (eram 4% em abril);
Eduardo Bolsonaro (PL): 4% (eram 4% em abril);
Eduardo Leite (PSD): 4% (eram 3% em abril);
Romeu Zema (Novo): 3% (eram 4% em abril);
Outros: 2% (era 1% em abril);
Nenhum desses: 16% (eram 19% em abril);
Não sabem ou não responderam: 15% (eram 16% em abril).
A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos e ouviu 2.004 pessoas de 16 anos ou mais entre os dias 29 de maio e 1º de junho. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
O ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível até 2030 após condenação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 2023, por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Em fevereiro passado, a Justiça Eleitoral tornou Pablo Marçal inelegível por oito anos, mas o processo ainda não terminou.
Fonte: g1
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