
Entre os setores que mais abriram vagas estão serviços (2.695), construção civil (372) e comércio (109). Agropecuária e serviços industriais de utilidade pública fecharam 115 e 42 postos de trabalho, respectivamente.
Dados nacionais
O Brasil encerrou o primeiro quadrimestre com a criação de 336.855 vagas formais; foram criados 115.898 empregos com carteira assinada no mês passado, resultado de 1 305.225 admissões e 1.189.327 demissões. O relatório do Ministério do Trabalho nota que "quadro também é otimista se avaliados os últimos 12 meses". Entre maio de 2017 e abril de 2018, a economia criou 283.118 postos de trabalho.
O dado apresentado pelo Caged mostra que os oito setores econômicos acompanhados pelo indicador apresentaram crescimento do nível de emprego em abril. O resultado, diz o ministério, reforça "o quadro de otimismo para o emprego".
Entre os setores, o melhor desempenho foi nos serviços, que abriu 64.237 vagas. Os principais responsáveis pelo resultado setorial foram o comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnicos (+16.461 postos), transportes e comunicações (+14.837) e serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção e redação (+11.495).
Em seguida, a indústria de transformação abriu 24.108 postos. O setor foi liderado pelo segmento químico e de produtos farmacêuticos, veterinários e perfumaria (+8.763 postos) e a indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (+7 820 postos).
Entre os demais setores, estão a construção civil (+14.394 empregos formais), comércio (+9.287), agropecuária (+1.591), administração pública (+980), extrativa mineral (+720) e serviços industriais de utilidade pública (+581). Fonte: Diário do Nordeste
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