segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Defensoria Geral debate no Cariri atividades e projetos para o biênio 2022/2023


Encerrando a agenda oficial de atividades no Cariri, a defensora geral Elizabeth Chagas reuniu-se na última quinta-feira (16/12) com defensoras e defensores públicos da região, juntamente com o corregedor Carlos Alberto Mendonça, a coordenadora das Defensorias do Interior (CDI), Sheila Falconeri, e a diretora da Escola Superior da Defensoria, Ana Mônica Amorim.

O encontro aconteceu no auditório do Centro Universitário de Juazeiro do Norte (UniJuazeiro) e teve como pauta a apresentação dos novos membros da gestão da DPCE, a exposição das conquistas da instituição e as ações previstas de serem implementadas nos próximos dois anos.

Na última quarta-feira (15/12), Elizabeth Chagas foi empossada pela sociedade civil para mais um biênio à frente da Defensoria Pública do Ceará (DPCE) com a presença de alguns membros da instituição e muitas lideranças e autoridades locais.

“Implementamos diversos projetos no primeiro mandato que foram fundamentais para a Defensoria atravessar a pandemia de Covid-19. Vamos dar continuidade à modernização e fortalecimento da instituição no Interior. O ano de 2022 vai ser bastante importante, pois temos um concurso em andamento para preencher as lacunas nos municípios de terem núcleos defensoriais, conforme estabelece a Emenda Constitucional nº 80, além da implementação das atividades cumulativas. Vamos trabalhar com todo o nosso empenho para que a Defensoria chegue ao máximo de cidades cearenses”, afirma Elizabeth Chagas.

A necessidade de implantação e uso contínuo da “Nossa Defensoria” também foi destacada na reunião. A plataforma é a nova ferramenta oficial de registro de atividades, comunicação interna e consulta processual, dentre outras funções, da DPCE, em substituição a diversos outros sistemas. O espaço também pode ser utilizado pela população (saiba mais clicando aqui).

Outro aspecto discutido foi a necessidade de um retorno às atividades presenciais, cumprindo todos os protocolos estabelecidos pelas autoridades sanitárias e de saúde, para que o atendimento de assistidos e assistidas aconteça da melhor forma. Foram, ao todo, quase quatro horas de discussões.

A interiorização da atuação da Escola Superior da Defensoria Pública (ESDP) também foi exposta aos membros da DPCE no Cariri. “Conversamos sobre o retorno de eventos presenciais no Interior e da implantação da plataforma EAD, que será bem utilizada por defensores, estagiários e colaboradores. Precisamos reforçar a educação em direitos dos nossos assistidos”, pontua a diretora da ESDP, defensora Ana Mônica Amorim. “Os colegas nos deram várias sugestões. Acredito que foi um momento muito rico, muito profícuo pra nossa instituição”, conclui Ana Mônica Amorim.

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