terça-feira, 6 de abril de 2021

Gasolina tem leve queda pela 2ª semana seguida no Ceará; Crato tem o valor mais alto

Foto: Thiago Gadelha

Pela segunda semana consecutiva, a gasolina apresentou retração nos postos do Ceará, de acordo com o último levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado entre 28 de março e 3 de abril. O preço médio do litro caiu de R$ 5,50 para R$ 5,48. Na pesquisa anterior, a ANP já havia apurado uma interrupção de dez altas seguidas.


O valor máximo do litro manteve-se estável em R$ 5,89 sendo encontrado em Crato. A cotação mínima também permaneceu em R$ 5,15. Foram avaliados 151 postos em cinco cidades cearenses: Caucaia, Crato, Fortaleza, Juazeiro do Norte e Maracanaú.


As duas últimas pesquisas da ANP apontam, portanto, para uma estabilização do preço do combustível depois de uma escalada severa entre janeiro e março, intervalo no qual a gasolina saltou da casa de R$ 4,70 para o patamar de R$ 5,50 na média, além de ter ultrapassado R$ 6 em algumas cidades do interior.


Em Fortaleza, o combustível caiu um centavo na média e ficou em R$ 5,47 na semana passada. A gasolina mais cara comercializada na capital foi a R$ 5,79 e a mais barata, R$ 5,15.


PREÇOS DA GASOLINA POR CIDADE


CAUCAIA

Postos pesquisados: 21

Preço médio: R$ 5,482

Preço mínimo: R$ 5,289

​Preço máximo: R$ 5,699


CRATO

Postos pesquisados: 10

Preço médio: R$ 5,639

Preço mínimo: R$ 5,519

Preço máximo: R$ 5,899


FORTALEZA

Postos pesquisados: 100

Preço médio: R$ 5,476

Preço mínimo: R$ 5,159

Preço máximo: R$ 5,799


JUAZEIRO DO NORTE

Postos pesquisados: 10

Preço médio: R$ 5,598

Preço mínimo: R$ 5,550

Preço máximo: R$ 5,659


MARACANAÚ

Postos pesquisados: 10

Preço médio: R$ 5,456

Preço mínimo: R$ 5,370

Preço máximo: R$ 5,499


Observações sobre a pesquisa da ANP:

1) No caso do Ceará, a metodologia se restringe a poucos municípios. Portanto, é possível que haja valores ainda mais altos em outras cidades, mas o levantamento não consegue captar.

2) Os preços podem ter sofrido alterações desde o período em que os dados foram obtidos.


Fonte: Diário do Nordeste

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