
Para quem não está inserido no perfil da assistência social, passará a pagar R$ 4,00 e as pessoas em situação de rua continuam fazendo as refeições de forma gratuita. De acordo com a Lei, os novos valores serão utilizados para melhorias do Restaurante Popular, como a sustentabilidade do equipamento, qualidade das refeições, melhores condições de instalação e profissionalização de equipes.
Segundo o secretário adjunto, Tiago Pereira, com o cadastramento a Sedest atende a Lei 4978, do dia 29 de maio de 2019, que visa fornecer refeições balanceadas a baixo custo, comercializadas com valores definidos em resolução do Conselho Municipal de Segurança Alimentar (CMSA) para o público que se encontra em situação de vulnerabilidade alimentar. Para a produção da carteira da tarifa social, basta apresentar RG, CPF e o Número de Identificação Social (NIS).
Tiago Pereira tem visitado o Restaurante Popular para orientar os usuários e ouvir sugestões de quem todos os dias utiliza o equipamento. “É importante lembrar que o Restaurante Popular tem o objetivo de atender as pessoas que se encontram em situação de insegurança alimentar. Estamos conversando com os usuários e considerando suas avaliações também”, afirmou. Durante todo o mês de julho, equipes estarão no restaurante realizando o cadastramento.
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