
De acordo com o procurador da República Celso Leal, responsável pela investigação, há vários relatos de pessoas enquadradas em situação de urgente profilaxia pós-infecção, inclusive por contato (mordida) de animais silvestres, que estão aguardando início do tratamento em razão do desabastecimento.
No inquérito, o MPF deve apurar os atos omissivos e comissivos da administração pública encarregada da gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) que culminaram no desabastecimento, para tomar posteriores medidas necessárias no âmbito da investigação judicial.
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