São Paulo, que ouviu opinião de empresas do setor farmacêutico. Segundo a matéria, a intenção do Ministério da Saúde é recalcular a base dos subsídios passados à rede privada a partir de uma base que inviabilizaria a sobrevivência do projeto criado durante o governo do PT. O abate pode ajudar a "economizar", na visão do ministro Ricardo Barros, cerca de 600 milhões de reais ao ano.
Já quando chegou ao poder, Temer mandou fechar "400 farmácias da rede própria que mantinha no programa", e agora "quer mudar o modelo de pagamento para farmácias particulares credenciadas. Hoje, há cerca de 30 mil estabelecimentos que ofertam os medicamentos no Aqui Tem Farmácia Popular, nome dado ao eixo do programa na rede particular".
Segundo Barros, o "objetivo é reduzir gastos, tidos como mais altos do que
na compra centralizada de remédios no SUS. Representantes do setor e sanitaristas, porém, dizem que as novas propostas colocam o programa em xeque. Segundo Sérgio Barreto, da Abrafarma, associação que reúne as redes de farmácias, os preços sugeridos na proposta, e que preveem redução de até 60 por cento, não compensam os custos. 'Estão partindo de uma base que não está correta. Não consigo receber menos do que paguei para a indústria'." Ressalta.
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