Luiz da Costa Farias, o Luiz Macaxeira, seria o agiota e mandante do assassinato. Após ser adiado nove vezes, o mesmo terminou julgado no dia 18 de julho de 2014 e condenado a 19 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado por motivos torpes. Entretanto, o autor intelectual do crime continua foragido e sequer sentou no bancos dos réus durante a sessão ordinária do Tribunal do Júri de Juazeiro presidida pelo Juiz Mauro Feitosa e tendo como representante do Ministério Público o Promotor Germano Rodrigues Guimarães.
Desta forma, Luiz Macaxeira permaneceu com a sua prisão preventiva decretada. De acordo com os autos, ele teria mandado seu cunhado Cláudio Pereira de Souza, de 28 anos, que residia no bairro Novo Juazeiro matar “Luizinho” por conta da dívida de R$ 3 mil quando este recebia clientes na recepção do hotel. Em julho de 2011, Cláudio morreu num acidente de trânsito na BR 101 no município de Santa Luzia do Itanhy (SE) quando o carro que dirigia bateu violentamente contra uma carreta.
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