O Ministério da Justiça vai reunir uma equipe de plantão na Secretaria Nacional de Segurança Pública para acompanhar os protestos de domingo, pronta para agir caso haja algum distúrbio ou situação em que a Força Nacional precise agir. No movimento de 15 de março, a mesma equipe já havia se reunido.
Segundo organizadores, mais de 200 cidades pelo Brasil serão palco para protestos contra o governo. O sucesso de público do dia 15 não se repetiu na segunda edição do evento. Em várias capitais, o número de manifestantes foi reduzido.
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, criticou na manhã desta sexta-feira (14) a declaração do presidente da CUT, Vagner Freitas, sobre um possível uso de armas contra quem tentar derrubar a presidente Dilma Rousseff.
O tucano disse que a resposta dele é que as manifestações contra o governo marcadas para este domingo (16) serão pacíficas.
"Eu quero dizer ao presidente da CUT, e principalmente aos brasileiros, que nós não vamos nos entrincheirar, nós vamos de cabeça erguida para as ruas de todo o Brasil e levando, como nossa única arma, a Constituição do Brasil", afirmou.
Nesta quinta (13), em evento no Palácio do Planalto, o líder sindical afirmou que os entusiastas do impeachment são "golpistas". Se for preciso, segundo ele, os movimentos sociais irão às ruas "com arma na mão, se quiserem tentar derrubar a presidente Dilma".
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