O ato do petista foi uma exceção na maratona de visitas institucionais do deputado aos governadores do país.
| Hermínia Vieira jornalismo@cearanews7.com.br |    |
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Em disputa com Júlio Delgado (PSB-MG) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) pelo posto atualmente ocupado por Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Eduardo Cunha vem percorrendo o Brasil em busca do voto dos 513 deputados que tomarão posse no dia 1 de fevereiro.
A descortesia de Camilo foi uma exceção na maratona de visitas institucionais do deputado aos governadores do país. “É o 26º Estado que eu estou visitando. Eu fui a 25 governadores”, disse Eduardo Cunha, nesta manhã, ao ser questionado sobre por que havia solicitado uma reunião com o chefe do Executivo cearense, afilhado político do ex-governador e atual ministro da Educação, Cid Gomes (PROS), declaradamente contrário à influência do PMDB no governo Dilma.
“Não teria nenhuma razão [para não se reunir], independente da posição dele [Camilo], que nós respeitamos, eu jamais seria indelicado de não visitá-lo ou de não pedir para visitá-lo, e de criar qualquer constrangimento que não fosse uma visita institucional", completou o deputado [em entrevista ao Blog do Eliomar].
Ao longo do dia, Eduardo Cunha se reuniu com o senador eleito Tasso Jereissati (PSBD), com a bancada do partido na Câmara e com aliados, e concedeu coletiva de imprensa, na qual falou sobre sua principal bandeira: a defesa de um legislativo independente, autônomo e harmônico com os demais poderes. Ainda hoje, Cunha deve se reunir com o senador Eunício Oliveira (PMDB).
O retorno de Camilo Santana a Fortaleza está previsto para as 20h15min
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