
O
jovem não teve a identidade relevada, mas informou que a mãe e três irmãs
colocavam remédio na comida de Anderson, o que teria provocado problemas de
saúde ao pastor. Segundo ele, em fevereiro o pai teria mostrado uma ameaça de
morte que tinha recebido.
Lucas,
que é apontado pelo irmão por ter recebido R$ 10 mil de uma de suas irmãs, para matar o
pai, não estava na residência do casal quando o crime ocorrer. Mas de acordo
com a polícia ele teria comprado a arma utilizada no crime.
Ainda
segundo o depoimento do rapaz, ele disse que durante o assassinato do pai não
houve barulho ou confusão. Flávio, um dos filhos do casal, que confessou ter
dado seis tiros no pai, foi visto pelo irmão ao lado do corpo de Anderson,
recolhendo uma mochila e o telefone celular dele. O aparelho teria sido
entregue à mãe, Flordelis.
A Polícia ainda não teve acesso ao objeto.
Segundo
o filho, Flordelis teria
afirmado que "a hora do pai estava chegando". Ele descreveu o
comportamento desesperado dos parentes no velório como "teatro". A
Justiça do Rio de Janeiro aceitou o pedido da Polícia Civil e determinou a
prisão temporária de Lucas e Flávio. O pedido foi feito ao Judiciário após os
investigadores realizarem uma acareação entre Flávio e Lucas.
Nota da
assessoria
Em
nota divulgada pela assessoria da deputada federal, ela comunicou que não
concederá entrevistas "sobre a lamentável ocorrência com o esposo, pastor
Anderson". Informa ainda que "não houve e não há confissão do filho
Lucas, fato confirmado pela delegacia de polícia que conduz as
investigações".
A
nota também amenta "as especulações que a cada momento a imprensa faz
sobre o caso e pede que se aguarde o fim das investigações para se saber exato
que ocorreu e os culpados pelo crime bárbaro que vitimou um homem de bem". Diário do Nordeste
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